sábado, 20 de fevereiro de 2010

Aprender a viver...

 Depois de um tempo você aprende que o 
sol queima se ficar exposto por muito tempo.
 E aprende que não importa o quanto você se importe,
algumas pessoas simplesmente não se importam... 
E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa,
 ela vai feri-lo de vez em quando e você 
precisa perdoá-la por isso.
Descobre que se leva anos para se construir confiança
e apenas segundos para destrui-la, e que você
pode fazer coisas em um instante, das quais se
arrependerá pelo resto da vida.
Descobre que as pessoas com quem você mais se
importa na vida são tomadas de você muito depressa,
por isso sempre devemos deixar as pessoas
que amamos com palavras amorosas,
pode ser a última vez que as vejamos.
Descobre que algumas vezes a pessoa que você
espera que o chute quando você cai é uma das
poucas que o ajudam a levantar-se. 




(trechos - William Shakespeare)

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Vou deixar a rua me levar...

As vezes ando só, trocando passos com a solidão
Momentos que são meus, e que não abro mão
Já sei olhar o rio por onde a vida passa
Sem me precipitar, e nem perder a hora
Escuto no silêncio que há em mim e basta
Outro tempo começou pra mim agora.

sábado, 30 de janeiro de 2010

É disso que eu tô falando!


I've found a reason for me
To change who I used to be
A reason to start over new
And the reason is you. 


sábado, 16 de janeiro de 2010

To End The Rapture

The wind of life and air from above smells of death. 
Angels sing of the end. 
Nothing you say and nothing you try can change time. 
Human race prepares to die...

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

O amor é uma companhia.

Já não sei andar só pelos caminhos, 
Porque já não posso andar só. 
Um pensamento visível faz-me andar mais depressa 
E vê menos, e ao mesmo tempo gostar bem de ir vendo tudo. 
Mesmo a ausência dele é uma cousa que está comigo. 
E eu gosto tanto dele que não sei como a desejar. 

Se a nao vejo, imagino-o e sou forte como as árvores altas, 
Mas se o vejo tremo, não sei o que é feito do que sinto na ausência dele. 
Todo eu sou qualquer força que me abandona. 
Toda a realidade olha para mim como um girassol com a cara dele no meio.



                                                                                              Alberto Caeiro

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

No início você briga, chora, faz drama mexicano. Então percebe que é cansativo demais manter esse jeito de levar as coisas. Acostuma-se. 


C. Fernando Abreu